quinta-feira, 7 de junho de 2012

Quando fui Gaivota


Me vejo em teus olhos
[Te beijo]
Seus lábios parecem labirintos de tão secretos
Seu mundo não é meu mundo
E mesmo assim me sinto presa a ti.
Sou o espelho do que penso e falo.
Sou a alma que esta viva e com fome.
Com fome de descobrir o amor que tu falas sentir por mim.
Me vejo nos teus abraços quentes
Sinto-me tão segura neles!
Mesmo assim, preciso lembrar de quando eu era gaivota;
O amor não pode podar as asas
Ele tem que ser mais um estopim para o voo

Um comentário:

  1. Não longe disto há alguém
    Tão livre tão solto
    Tão fugaz
    Tão enclausurado
    tão sofrido encargo que vêm do
    Tempo espaço
    Fora este o desígnio para tais
    De se perderem em si mesmos?
    Então salvem o ortodoxo
    Salvem o espírito fluído transcendental
    E o fim início está no tocar do sol no mar
    Com seu xiar

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