Uma velha canção de um passado remoto
Aquece e conforta a alma,
Antes perdida naquele tempo
Em que nada sentia.
Hoje ela é surpreendida
Escutando o som do "prosseguir".
Seus passos levam a um desconhecido...
O medo do novo a assusta,
Mas a ideia do inalcançável
Faz o órgão preso no peito
Bater mais forte.
O blog é composto por poemas de minha autoria, exceto o "In Par" pertencente a Raísa Andrade, a minha "menina bonita do pé amarelo", do blog "Deusa Menina"(http://deusamenina.blogspot.com). Aqui é tematizada a vida em versos, abrangendo o indivíduo como um todo; seus problemas pessoais, questionamentos da "existência" e da própria poesia.
quinta-feira, 25 de julho de 2013
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Um passado inexistente
Algumas canções trazem à lembrança
Um passado inexistente
A nostalgia de algo ou alguém
Que não sei se por aqui passou
Ou deixou um vão em mim
Por não ter ficado
Um passado inexistente
A nostalgia de algo ou alguém
Que não sei se por aqui passou
Ou deixou um vão em mim
Por não ter ficado
domingo, 7 de julho de 2013
Bruto Choro Folha
sinto, mas não são folhas que caem dessa árvore!
pare e perceba bem
que a cada sopro forte do vento
uma porção de folhinhas vai planando no ar,
em forma de bruto choro folha.
secas são as lágrimas,
que sinto vontade por para fora de uma só vez,
mas que se recusam a cair.
talvez o momento não valha uma sequer gota!
sonho é a hipocrisia de que o que você tem
pode ser apagado no outro dia...
pare e perceba bem
que a cada sopro forte do vento
uma porção de folhinhas vai planando no ar,
em forma de bruto choro folha.
secas são as lágrimas,
que sinto vontade por para fora de uma só vez,
mas que se recusam a cair.
talvez o momento não valha uma sequer gota!
sonho é a hipocrisia de que o que você tem
pode ser apagado no outro dia...
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