Menina bonita do pé amarelo
Te vejo daqui de longe dormindo
Tenho que ir e te deixar descansar
Que sono é esse que até te faz rir?
Seu sono é profundo
Menina bonita do pé amarelo
Que cara de anjo
Que vontade de te despertar!
Vejo-te cada vez mais longe...
Menina bonita do pé amarelo
De longe seus pés ficam sem cor
De perto não sei mais se essa canção é pra esquecer uma dor
Então lá se vai a cor, a alma, a dor...
e a menina do pé amarelo vira deusa menina
e não liga pro que há de acontecer em papos de bar de esquina
O blog é composto por poemas de minha autoria, exceto o "In Par" pertencente a Raísa Andrade, a minha "menina bonita do pé amarelo", do blog "Deusa Menina"(http://deusamenina.blogspot.com). Aqui é tematizada a vida em versos, abrangendo o indivíduo como um todo; seus problemas pessoais, questionamentos da "existência" e da própria poesia.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
Vida
Vivo em um mundo dual e em constantes mudanças
Onde o dantes, o outrora e o pretérito já não são mais a mesma coisa.
Meu presente se prende ao passado
E o futuro é algo que desejo ver,
Mas que se esvai antes do piscar dos olhos.
A vida, o ritmo, as sensações, tudo é confuso quando não sabemos lidar com eles.
Meu quebra-cabeça de bichinhos é bicho formado em livro de Biologia
E o meu pique é o corre-corre com o tempo...
Onde o dantes, o outrora e o pretérito já não são mais a mesma coisa.
Meu presente se prende ao passado
E o futuro é algo que desejo ver,
Mas que se esvai antes do piscar dos olhos.
A vida, o ritmo, as sensações, tudo é confuso quando não sabemos lidar com eles.
Meu quebra-cabeça de bichinhos é bicho formado em livro de Biologia
E o meu pique é o corre-corre com o tempo...
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Aquela noite
Noite escura com céu nublado e estrelas flutuantes
Amor que queima,arde e me envolve em teu corpo
Luz que converge para si todo o espectro cambiante
Sol que ilumina e me faz sentir o novo dia nascendo
Felicidade que reluz e reacende do meu peito todo o amor
Que dantes, quando o nada fora posto,
Divergiu o meu futuro da incerteza
Amor que queima,arde e me envolve em teu corpo
Luz que converge para si todo o espectro cambiante
Sol que ilumina e me faz sentir o novo dia nascendo
Felicidade que reluz e reacende do meu peito todo o amor
Que dantes, quando o nada fora posto,
Divergiu o meu futuro da incerteza
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