Talvez não fosse o fogo
Que não se propagou a cada sopro
[sem ar]
Essa chama que não se dissipa,
Só cresce dentro mim.
Quem seria capaz de atirar-me uma pedra,
Se em tantas já tropeçou?
Talvez não fosse "certo".
Mas quem seria capaz de condenar o humano,
Se não o divino?
Sou carne e osso!
O blog é composto por poemas de minha autoria, exceto o "In Par" pertencente a Raísa Andrade, a minha "menina bonita do pé amarelo", do blog "Deusa Menina"(http://deusamenina.blogspot.com). Aqui é tematizada a vida em versos, abrangendo o indivíduo como um todo; seus problemas pessoais, questionamentos da "existência" e da própria poesia.
terça-feira, 12 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Quando fui Gaivota
Me vejo em teus olhos
[Te beijo]
Seus lábios parecem labirintos de tão secretos
Seu mundo não é meu mundo
E mesmo assim me sinto presa a ti.
Sou o espelho do que penso e falo.
Sou a alma que esta viva e com fome.
Com fome de descobrir o amor que tu falas sentir por mim.
Me vejo nos teus abraços quentes
Sinto-me tão segura neles!
Mesmo assim, preciso lembrar de quando eu era gaivota;
O amor não pode podar as asas
Ele tem que ser mais um estopim para o voo
sexta-feira, 1 de junho de 2012
O véio moço dormindo
Eu vi um certo alguém dormindo
Eu vi um "véio" em movimento
Não era um anjo, nem um avião,
muito menos o super-man cochilando no alto
Era o "papito" dormindo no "Bus" em pleno Corredor
E que Vitória!
Eu vi um "véio" em movimento
Não era um anjo, nem um avião,
muito menos o super-man cochilando no alto
Era o "papito" dormindo no "Bus" em pleno Corredor
E que Vitória!
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