quarta-feira, 20 de julho de 2011

Eixo

Que batem asas com o sopro de um vento
Que canta mudo como o som de um galo velho
Que envelhece com a hipocrisia do mundo
Que muda como as asas que nascem

Somos fruto do descompasso
Do acaso, do desvio
Do certo e do errado
Do belo e do abstrato
Daquilo que se fez poesia

Somos feitos de mentes pensantes
Confusões e alusões
[Nietzscherianas
Que vive da razão e esquece da teologia...

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